terça-feira, novembro 15, 2005

 

O Natal...

Cá estamos nós a chegar mais uma vez àquela época do ano em que todos estão irritantemente simpáticos e bondosos, em que uma pessoa não pode ir comprar um pacote de massa sem ouvir uma música com a palavra Natal e sem ver quinhentos modelos de pinheiro diferentes e cinco mil luzes e bolinhas para lá pendurar... Isto para não falar da nova moda de forrar as varandes com luzes e pendurar um Pai Natal a subir por uma corda (a esta mania eu tenho duas coisas a referir: uma delas é que desde pequena que eu ouço dizer que um velho obeso cabe nas chaminés e acho estúpido, quando finalmente me habituo à ideia, o velho deve ter comido demasiado MacDonald's e começa a saltar pela janela, tenham dó... A segunda é que, com a quantidade de luzes existentes nas varandas modernas, aposto que o o velho barbudo tem é vontade de usar a corda para se enforcar devido ao incêndio que entretanto pegou na barba e foi alastrando para o fato gay que ele usa sempre... Isto é só a minha opinião...).
Ora, com isto tudo, o assunto onde queria chegar (e que é o mais importante), é o assunto das prendas, que, na minha humilde opinião, são a única coisa realmente sincera no meio de Pais Natais e do nascimento de Jesus Cristo (e não me interpretem mal, tou só a dizer que o Menino não nasceu mesmo no dia 25 de Dezembro e isto está provado...). As prendas são o tema fulcral deste post, pelo simples motivo de serem a parte que eu mais gosto do Natal, por isso amiguinhos, eu quero muitas, tá?
Obrigada a todos desde já e um grande Ha Ha Ha para vós (sim porque isso do Ho Ho Ho já é muito batido nesta época...)!
Beijos!!!!!

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